Ao ver esta reportagem, ao ouvir a dor dos que foram entrevistados, veio-me à memória a “minha” guerra.
Esta minha, guerra não utiliza, armas, nem balas de chumbo que se diz quente. Não utiliza a palavra, e, esta é dirigida a todos quantos lerem este desabafo.
E se a palavra é uma arma, como foi cantado, saibam todos quantos no frio aço da G3 ou outra sentiram, que é nosso dever pressionar o Estado e os actuais ou futuros governantes, para olharem de frente e com lealdade, como aqueles, que lutaram, para esta vergonhosa situação.
Não podem ser entidades, como a Liga dos Ex-combatentes, a tratar deste assunto, tem de ser o exército, esse que anda lá pelas terras do Afagnistão, ou outras a tomar nas suas mãos essa missão.
Amontoar o restos mortais dos que honradamente, e em nome da Pátria perderam a vida, num qualquer canto de uma qualquer cidade. Essa é uma solução que a médio prazo cairá também ela no esquecimento.
Consulte-se, os familiares, e que o estado, que não assumiu nesse malditos tempos as suas responsabilidades a assuma agora, caso estes queiram os seus de regresso.
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